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A apresentadora da CNN e jornalista Glória Vanique está processando a Rede Globo de Televisão, sua antiga emissora, por receber menos que seus colegas de profissão César Tralli e Rodrigo Bocardi mesmo exercendo a mesma função.
A informação foi revelada pelo site Notícias da TV e confirmada pela Globo, que não se pronunciou sobre o caso à imprensa.
Jornalista passou 13 anos na Globo; hoje, ela processa antiga emissora por desigualdade na remuneração na TV aberta
De acordo com o processo – que corre em segredo de justiça no TRT de São Paulo -, Glória Vanique coapresentou o “Bom Dia São Paulo” e foi substituta nas edições do “SPTV 1 e 2” nas folgas dos titulares Rodrigo Bocardi e César Tralli.
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Glória Vanique atuou na posição de repórter da Globo entre 2007 e 2017. Depois, passou a receber como “repórter de rede”, como aqueles jornalistas que trabalham nos noticiários de veiculação nacional como “Jornal Hoje”, “Jornal Nacional” e “Jornal da Globo”.
Foi durante esse período – como “repórter de rede” – que Glória Vanique assumiu o papel de âncora, substituindo Bocardi e Tralli durante as férias de ambos. Entretanto, ela nunca chegou a receber o valor compatível com a função que exerceu nesses momentos.
Segundo os autos do processo, Vanique não estabelece um valor de indenização e pede para que a Justiça chegue a uma quantia adequada para que a Globo a remunere de forma justa. O processo ainda não teve audiências e segue em fases preliminares nas varas paulistas.
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Hoje, na CNN, Glória Vanique comanda o programa “Nosso Mundo”, que trata sobre questões de meio ambiente e clima na emissora fechada que chegou ao Brasil no ano de 2020.
Uma pesquisa do Grupo de Estudos Multidisciplinares em Ações Afirmativas (Geema) estimou que 60% dos textos nos grandes jornais impressos são de homens e que eles dominam os cargos de chefia dentro as redações. Infelizmente, o patriarcado se estende para os veículos de mídia do nosso país.
Na área de comunicação e marketing, estima-se que as mulheres recebam 66% menos do que os homens ganham pelo mesmo trabalho, de acordo com dados da Catho.
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À nível global, estudos indicam que a disparidade salarial entre homens e mulheres é estimada em 23%, ou seja, mulheres recebem apenas 77% do salário dos homens.
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