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No último dia 24 de abril, o conflito entre Rússia e Ucrânia completou dois meses. Em entrevista coletiva, o ministro de Relações Exteriores da Rússia, Sergey Lavrov, afirmou que existe um “risco real” de um escalonamento do embate para uma possível 3ª Guerra Mundial.
O conflito tem sido extremamente complexo; a Rússia teve uma grande vitória ao tomar o porto de Mariupol, no Mar Negro, e pretende estabelecer seu avanço no leste. A Ucrânia conta com tecnologia, armas e inteligência de França, EUA e Reino Unido e tem resistido contra a invasão de Moscou.
Sergey Lavrov não diminuiu possibilidade de escalada do conflito frente a avanços da OTAN
Entretanto, as negociações entre Rússia e Ucrânia tem sido extremamente duras. As conversas entre Zelensky e Putin haviam avançado no fim de março, mas brecaram com a aproximação da Kiev da União Europeia e da OTAN.
Para esclarecer e fortalecer a posição russa frente ao conflito e responder aos rumores de uma possível escalada da guerra, o chanceler Lavrov afirmou que a Rússia seguirá evitando o uso de equipamentos nucleares. Sobre um conflito global, a história não é a mesma.
“Evitar o uso de mísseis nucleares é uma posição que manteremos. Mas o risco de um conflito global se tornaram consideráveis”, disse Lavrov. “Não desejo escalar os riscos de forma artificial. Muitos gostariam que fizéssemos isso. Mas os riscos tem que ser considerados e não podem ser subestimados”, afirmou o diplomata.
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Além disso, a possível entrada de Finlândia e Suécia também aumentaram as hostilidades entre Moscou e o Ocidente. Na última semana, ambos os países iniciarem os debates sobre o ingresso do país na esfera militar dos EUA. O possível ingresso faria com que a Rússia ficasse totalmente cercada pelas forças dos EUA. Caso isso ocorra, a “chance real” de um conflito global pode se tornar realidade.
Informações dos EUA afirmam que Putin planeja dominar sul da Ucrânia e barrar saída de Kiev ao mar
Ele também criticou a postura dos negociadores da Ucrânia e do governo Zelensky, afirmando que eles não estão dispostos a ceder a Moscou. Ainda de acordo com Lavrov, a operação militar seguirá em meio às conversas diplomáticas.
“Em todas as situações onde forças bélicas são usadas, é claro, sempre se termina com um tratado. Mas os parâmetros de um acordo serão estabelecidos a partir do estágio do avanço militar. A partir daí o tratado se torna realidade”, afirmou o chanceler.
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