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Uma pesquisa desenvolvida pela Universidade de Griffith, em Queensland, na Austrália, comprovou que os homens se consideram mais inteligentes do que realmente são, enquanto as mulheres tendem a subestimar a própria inteligência. O estudo foi publicado no site The Conversation e tinha como objetivo explorar o quanto as pessoas estimavam sua capacidade cognitiva de acordo com o gênero.
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De acordo com o pesquisador David Reilly, medidas de autoestima geral, QI (quociente de inteligência) e traços de personalidade foram os critérios avaliados. A primeira informação a ser concluída foi a de que a superestimação do QI é principalmente influenciada pelo sexo biológico e, logo depois, pelo psicológico.
A pesquisa analisou QI, autoestima e traços de personalidade de homens e mulheres.
Antes de realizarem seus testes de QI, os participantes foram avisados que a pontuação média é de 100 pontos. Eles também foram comunicados de que completariam o teste antes de opinar sobre o próprio resultado. O objetivo dos pesquisadores era combater estimativas falsas e presunçosas. Em seguida, a autoestima geral de todos eles foi medida, além de traços de personalidade femininos e masculinos.
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A pontuação média de QI entre os participantes foi de 107,55 pontos. Os homens superestimaram seus pontos. Já as mulheres desvalorizaram os seus. Esse efeito, de acordo com o psicólogo Adrian Furnham, é chamado de “arrogância masculina, humildade feminina”.
Gráfico da relação entre o QI autoestimado e o real. A linha azul se refere aos homens e a verde às mulheres.
Na realidade, homens e mulheres não apresentam QIs diferentes, porque não existe um “sexo inteligente”. O que existe são estereótipos de gênero cultural e historicamente endossados pela sociedade. O feminino foi taxado como intelectualmente inferior ao longo dos anos por critérios falaciosos, como ter o crânio de um tamanho menor, enquanto o masculino foi supervalorizado.
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Reilly explica que, apesar desses estereótipos terem significativamente perdido força nos últimos tempos, muitas pessoas ainda perpetuam essas crenças, ainda que implicitamente. É por esse motivo que as mulheres até hoje são submetidas a tratamentos diferenciados.
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