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Uma onda de denúncias de estudantes contra professores têm ocorrido na Universidade de Lisboa, em Portugal. Entre 14 e 25 de março, mais de 50 acusações de diversos tipo de assédio foram feitas contra 31 docentes nos canais oficiais da instituição de ensino.
Universidade de Lisboa recebeu dezenas de denúncias de assédio sexual e moral contra parte considerável do corpo docente
O canal aberto registrou 29 acusações de assédio moral, 22 de assédio sexual, 8 de práticas sexistas, 5 de xenofobia e racismo 1 de homofobia. Além disso, os casos se concentram em nove professores, mas os 31 denunciados são cerca de 10% do corpo docente da instituição.
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O caso, divulgado pelo Diário de Notícias, teve grande repercussão no país. “Instituições de ensino superior são espaços de liberdade e de promoção dos valores de igualdade e respeito, sem qualquer tipo de discriminação em razão de gênero, orientação sexual, nacionalidade ou outra, e não devem ser coniventes com situações que violem esses princípios”, disse a ministra da Ciência e do Ensino Superior, Elvira Fortunato.
Boa parte das denúncias partem tem como vítimas estudantes brasileiros. Preconceito linguístico e o uso do termo “zuca”, palavra pejorativa contra brasileiros, estão no centro da denúncia.
Relembre: Xenofobia: Brasileiros, os ‘zucas’, são ameaçados com pedras na Universidade de Lisboa
“A maior parte dos relatos que recebemos está relacionada à xenofobia, como o preconceito linguístico e a discriminação. São professores que não aceitam trabalhos e provas escritas com o português usado no Brasil ou que fazem piada das expressões”, explica a representante do coletivo Estudantes Internacionais em Portugal, Carol Napolitano, à Folha de São Paulo.
A Universidade de Lisboa abriu processos administrativos contra os professores denunciados e trabalha para criar comissões de apoio para estudantes que tenham sido vitimados por professores.
“A faculdade não quer que eventuais vítimas de assédio moral, sexual ou de outro tipo estejam limitadas na sua atuação ou que tenham de suportar sozinhas o peso do que aconteceu”, afirmou a instituição em nota.
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