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Por conta de uma uma enchente, um grupo de oito mineradores se encontra há mais de um mês preso nas profundezas da mina Perkoa, em Burkina Faso, a oeste do continente africano. A mina teve sua saída bloqueada pelas águas e, enquanto a maior parte dos trabalhadores conseguiu fugir antes da inundação tomar por completo o local, oito indivíduos que estavam abaixo do nível 520, a cerca de 520 metros da superfície, permaneceram presos. O acidente foi anunciado no dia 16 de abril pela empresa Trevali Mining Corp., que administra a mina de zinco, após uma forte chuva inesperada para o período.
Vista geral da mina Perkoa, em Burkina Faso, onde o acidente ocorreu
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O progresso das equipes de resgate vem sendo lento por conta da necessidade de bombear 2,5 milhões de litros de água para cada metro conquistado: assim, são cada vez menores as esperanças de encontrar com vida os trabalhadores presos no local. “Sempre há esperança, mas também temos que ser realistas”, afirmou Ricus Grimbeek, CEO da empresa que opera a mina. “Essas câmaras não são projetadas para serem submersas em água. As câmaras são desenhadas para desmoronamentos e quando há ambiente tóxico, como com fumaça”, explicou.
A exata entrada do local onde a enchente aconteceu
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Recentemente a equipe alcançou uma câmara de resgate mas não encontrou ninguém no local, reduzindo ainda mais as chances de encontrar com vida o grupo, formado por seis cidadãos de Burkina, um da Tanzânia e um da Zâmbia. “Tudo sugere que os mineradores não conseguiram alcançar a câmara de segurança no momento da inundação, mas as buscas continuam”, afirmou o governo local em comunicado. Amigos e parentes dos trabalhadores desaparecidos vêm se reunindo diariamente diante da mina, localizada na província de Sanguié, a 120 km de Ouagadougou, capital do país.
A equipe de resgate recebeu equipamentos da África do Sul e Gana para trabalhar mais rápido
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Segundo informações oficiais, no último domingo a equipe se encontrava a cerca de 3,5 metros do local onde se supõe que os trabalhadores se encontram. O primeiro-ministro de Burkina Faso, Albert Ouedraogo, visitou o local e anunciou a abertura de uma investigação para apontar os responsáveis pelo incidente, proibindo os funcionários da empresa a deixar o país – os executivos da Trevali afirmaram que foram pegos de surpresa pela chuva intensa durante período de seca no país.
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