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A clínica online Uidi está em busca de 40 voluntários para estudar os efeitos da cannabis medicinal contra a enxaqueca. A pesquisa busca entender quais são os benefícios e eventuais efeitos adversos da administração oral do óleo de cannabis em pessoas que sofrem com a condição.
Segundo a Sociedade Brasileira de Cefaleia, cerca de 30 milhões de pessoas sofrem com enxaqueca no nosso país. Existem estudos ao redor do mundo que abordam a questão, mas esse é uma pesquisa pioneira no tema em terras brasileiras.
Estudo vai avaliar impactos da maconha em pacientes com enxaqueca crônica
O estudo será realizado pela clínica online Uidi – focada em atender as pessoas que buscam tratamento com cannabis medicinal no Brasil – em parceria com LabNeC – Laboratório de Neurociência Comportamental da Unisul (Universidade do Sul de Santa Catarina). O empreendimento também contará com apoio da empresa de produtos derivados de cannabis Natyva Care e da associação de pacientes Santa Cannabis.
O CEO da Uidi, Renan D. Justino, afirma que ações que visam desmistificar o uso medicinal da cannabis com base científica, como o estudo, são importantíssimas.
“É muito gratificante poder contribuir para levar acesso à mais qualidade de vida através do uso medicinal da cannabis. Já são cerca de 100 mil brasileiros que se beneficiam dos efeitos terapêuticos dessa planta, que tem potencial de ajudar milhões de pessoas em nosso país. Cada vez mais a cannabis precisa ser tratada de forma séria e responsável pela sociedade, promover ações com viés científico nos dá esse respaldo”, disse o executivo em nota.
Para participar da seleção, os voluntários devem residir no Brasil e ter entre 18 e 59 anos, além de apresentar sintomas prévios de enxaqueca crônica. O estudo tem duração estimada de três meses.
“Para se inscrever é necessário preencher um questionário de seleção, de onde serão cruzados os dados para escolha dos participantes de acordo com os critérios de saúde e socioeconômicos. Os selecionados serão acompanhados ao longo de 3 meses por uma equipe multidisciplinar e responderão a uma série de questionários auto aplicáveis”, explica o neurocientista Dr. Rafael Bittencourt, professor responsável pela pesquisa.
Bittencourt reforça que o objetivo do estudo é constatar a evolução dos pacientes quanto a melhora dos sintomas enxaquecosos, possíveis efeitos adversos, diminuição da incapacidade causada pela enxaqueca, melhora a qualidade de vida e, consequentemente, diminuição do uso de medicamentos analgésicos.
Outra ideia da pesquisa é entender quais são as doses adequadas para fazer um bom uso do canabidiol no combate à enxaqueca. “Queremos assimilar a dose ideal de cada paciente no combate à enxaqueca”, explica o médico Laerte Rodrigues Júnior.
Mulheres grávidas, lactantes e pessoas com intolerância à cannabis não podem participar do estudo. Para se inscrever, o link é https://uidi.com.br/estudo-
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