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Uma jovem de 18 anos foi vitima de violência e abuso psicológico causadas por um homem que chegou a tatuar seu próprio nome no rosto da garota. Gabriel era ex-namorado dela e, de acordo com indícios de um processo que corre em segredo de justiça, agrediu e torturou a jovem.
O homem foi detido neste sábado (21) pela Polícia Civil. As informações foram compartilhadas pela mãe da vítima, Débora Velloso Moreira. Ela conversou com o abusador nas últimas semanas pelo aplicativo de mensagens instantâneas Whatsapp.
De acordo com relatos de mãe da vítima, jovem foi forçada a gravar vídeo consentindo com tatuagem em seu rosto; ele já havia violado medidas protetivas
Em áudios compartilhados com a imprensa, a mãe implora para que o criminoso pare de agredir sua filha. “Por favor, tô pedindo. Para com isso. Você já bateu muito nela. Eu sei tudo o que você fez, sei de todas as ameças”, escreve Débora.
O homem responde com uma ameaça. “Dona Débora, para de mandar mensagem para mim, por favor. Nada do que você falar ou deixar de falar vai mudar o que eu vou fazer. Fechou? É isso aí. Forte abraço”, ouve-se no áudio enviado em resposta.
– Patriarcado e violências contra a mulher: uma relação de causa e consequência
O nome do abusador não foi revelado oficialmente à imprensa por conta do segredo de justiça. Nas imagens da tatuagem, pode-se ler ‘Gabriel Coelho’. Nas mensagens de Whatsapp, ela também chama o criminoso de Gabriel.
Segundo o relato da mãe ao UOL, Gabriel coagiu a vítima para que ela gravasse um vídeo assentindo com a marcação no rosto.
“Ela está com o olho roxo. E ele a forçou a gravar um vídeo autorizando a tatuagem. Minha filha falou que gravou com medo de algo pior acontecer”, disse ao UOL. “Tenho medo do que possa acontecer com minha família caso ele seja solto pela justiça”, relatou ela ao veículo.
– O que é misoginia e como ela é a base da violência contra a mulher
De acordo com informações do processo, Gabriel já violou duas medidas protetivas que protegiam a vítima, emitidas em 2020 e 2021. Agora, o caso está nas mãos da Delegacia da Mulher de Taubaté, cidade localizada no interior de São Paulo e corre em segredo de justiça.
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