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Uma misteriosa discrepância descoberta entre as informações levantadas pelo telescópio Hubble sugere a existência de uma inesperada “ruga” no ritmo da expansão do universo. A misteriosa diferença entre a taxa de aceleração da expansão do universo distante, logo após o Big Bang, e do universo local, ainda não tem explicação científica, mas pode sugerir a necessidade de uma nova linha nos estudos da Física para ser compreendida, e confirma a importância dos dados coletados pelo telescópio.
Coleção de galáxias registradas oelo Hubble nos últimos 30 anos
Segundo os estudos, informações coletadas pelo Hubble mostram que o universo está expandindo mais rápido que a previsão dos modelos interestelares. Ao invés dos 67,5 quilômetros por segundo, as observações notaram um ritmo de 73 quilômetros por segundo por megaparsec, com um megaparsec sendo igual a um milhão de parsecs, ou 3,26 milhões de anos-luz – chegando, assim, a uma nova “Constante de Hubble”.
O telescópio foi desenvolvido e lançado em 1990 também para estudar a expansão do universo
-Última teoria de Stephen Hawking diz que universo não é infinito
“A Constante de Hubble é um número muito especial. Pode ser usado para colocar a linha na agulha entre o passado e o presente para um teste integral do nosso entendimento do universo. Isso gerou uma quantidade fenomenal de trabalho detalhado”, afirmou a cosmóloga Licia Verde, do Instituto de Ciência Cósmica da Universidade de Barcelona, em comunicado reproduzido em matéria da CNN. O estudo e a medição do ritmo da expansão do universo era uma das tarefas para as quais o Hubble foi desenvolvido e lançado, em 1990.
A espectacular galáxia NGC 2442, registrada pelo Hubble
-Qual é o tamanho do universo? Ele respondeu de uma forma simples e acessível
Se, ao longo das últimas décadas, o telescópio foi capaz de revelar e detalhar a levada de tal expansão, ele agora revelou-se fundamental para percepção dessa inesperada “dobra” na expansão do universo. “Isso é o que o Telescópio Espacial Hubble foi construído para fazer, usando as melhores tecnologias que conhecemos para fazê-lo”, afirmou Adam Riess, professor distinto na Universidade Johns Hopkins e membro do Instituto de Ciência de Telescópios Espaciais.
As galáxias Antennae, chamadas NGC 4038 and NGC 4039, estão a 45 milhões de anos-luz
-Energia escura pode ter sido detectada pela primeira vez na história
“Esse é provavelmente a obra-prima do Hubble, porque levaria outros 30 anos de vida do aparelho para ao menos dobrar o tamanho das amostras”, disse Riess. Os primeiros estudos sobre a expansão do universo remontam aos anos 1920, quando Edwin P. Hubble, homenageado com o nome do telescópio, e Georges Lemaitre perceberam que as galáxias não estavam paradas, mas sim, moviam-se para cada vez mais longe. Tais estudos são determinantes para estimar, mais e melhor, por exemplo, a idade e o próprio funcionamento do universo desde sua origem.
O Hubble segue em operação, na órbita baixa da Terra
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