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Reynaldo Gianecchini sempre foi considerado um galã global, apesar de fugir do rótulo. Agora, o ator vive um papel que se afasta do estereótipo na peça “Brilho Eterno”, que traz para o teatro uma trama inspirada no clássico cult de Michel Gondry vivido no cinema por Jim Carrey e a Kate Winslet. Em cena, Gianecchini é um tanto neurótico, como a história cheia de quebra-cabeças pede.
Em entrevista ao “OtaLab”, programa online comandado por Otaviano Costa, Reynaldo Gianecchini falou sobre como ele lida bem com o rótulo de galã, apesar que não dar muita bola para isso. “Nunca quis ficar preso nisso, porque eu acho que são rótulos como todos os outros, sempre parece que limita, e eu acho que nunca a gente é uma coisa só, né?”, questionou o ator que se considera “um cara muito pé no chão, zero glamour”.
Reynaldo Gianecchini em “Brilho Eterno” por Priscila Prade/Digulgação
– Reynaldo Gianecchini aparece com fios brancos e recebe elogios: ‘George Clooney, é você?’
Gianecchini afirma não ter questões com o fato das pessoas o terem colocado neste lugar. “Eu acho até que usufruí bem, e fico lisonjeado em ser colocado neste lugar – um lugar que eu nem pensava que existiria na minha vida, honestamente”, disse.
Hoje, aos 49 anos, ele segue se sentindo um cara meio caipira de Birigui. “Ninguém é galã o tempo todo. Quando você é mais velho, começa a ter mais acesso a outros personagens. O jovem, quando estreia – é muito louco – tem um mercado pronto pra consumir essa coisa da juventude, da beleza. Mas quando você é mais velho, ficam mais abertos a ver seu trabalho de forma mais ampla”.
Em 2021, quando foi exibida uma reprise da mini-série “Verdades Secretas”, Gianecchini já havia falado sobre como está longe de ser estereótipo criado pelo público. Em entrevista ao programa Conversa Com Bial ele falou: “Como é muito forte essa cobrança de que você tem que ser bonito o tempo todo, galã, eu amo quebrar essa questão da imagem, porque eu não sou galã nem glamourizado no meu dia a dia. Então, toda vez que tenho oportunidade de mostrar isso, eu adoro. Amo uma palhaçada, amo descontruir”
Sucesso no Brasil desde sua estreia como ator no elenco da peça Cecilda, de 1999, Gianecchini carrega o título de galã dentro e fora do Brasil. De acordo com nota publicada em 2009 pela colunista Patrícia Kogut, do jornal “O Globo”, o ator foi eleito o maior galã da TV da Geórgia em uma pesquisa feita pelo canal IMEDI com a população local. Babado internacional!
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