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A última vez que uma ararinha-azul foi vista voando livre na natureza aconteceu no já distante ano de 2000. O animal, alvo da caça para o tráfico internacional, desaparecia dos biomas brasileiros há mais 20 anos.
Sua existência se restringia apenas aos zoológicos, que não proporcionam nem de longe a sensação de liberdade tão necessária aos pássaros. Agora, após muito esforço de agentes de conservação, as ararinhas-azuis voltaram ao seu habitat natural.
Uma lágrima caiu aqui…
Ararinhas azuis só existiam em cativeiro. Elas voltaram à natureza depois deste sábado
A conquista se deve e muito ao trabalho da ACPT, um criadouro na Alemanha dedicado à reprodução dos animais. Faz dois anos que eles trouxeram 52 ararinhas-azuis para o Brasil. As ararinhas-azuis foram se readaptando ao clima brasileiro e os cientistas estudavam uma transição para a volta à natureza.
Agora, algumas delas voltarão a viver na vida selvagem graças à existência da Área de Proteção Ambiental da Ararinha-Azul e o Refúgio da Vida Silvestre da Ararinha-Azul, delimitada para conservar a vida dos animais. O espaço de 120 mil hectares fica nas cidades de Juazeiro e Curaçá, ambas no interior da Bahia.
De primeiro, os cientistas libertaram oito espécimes para desfrutar da vida ao ar livre. Aconteceu no último sábado (11). Foram escolhidas as aves que aparentavam melhor adaptação à natureza junto com as outras ararinhas que foram inseridas no cativeiro.
Animais poderão voltar à natureza após 22 anos de extinção
Posteriormente, no mês de dezembro deste ano, outras 12 ararinhas-azuis serão libertadas. A ideia é que todas elas habitem a natureza e possam se reproduzir nos próximos anos sem a ameaça dos caçadores.
“Será uma soltura branda, como a gente chama. A gente abre o recinto, mas a gente quer que as aves permaneçam ali. Será ofertada alimentação suplementar durante um ano, para que elas ainda visitem o recinto. Nessa primeira soltura experimental, a gente quer conhecer a dinâmica que as aves vão apresentar”, explica o coordenador do Plano de Ação Nacional para a Conservação da Ararinha-Azul, Antonio Eduardo Barbosa, ao site Ciclo Vivo.
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