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Mensagens de WhatsApp entre Marcius Melhem e duas mulheres que o acusam de assédio sexual foram vazadas à imprensa.
As conversas, publicadas pelo jornalista Ricardo Feltrin, do UOL, são entre o acusado de assédio e importunação sexual e Dani Calabresa, além de outra atriz mantida em anonimato. As interações ocorreram enquanto Marcius era diretor do núcleo artístico de humor da Globo.
Melhem foi impedido judicialmente de vazar conversas à imprensa; processo corre em segredo de justiça
Melhem é denunciado por oito mulheres que trabalhavam com ele no núcleo de humor da Rede Globo. Todas as denúncias giram em torno de importunação sexual e assédio sexual. O caso está sendo investigado pelo Deam (Delegacia Especial de Atendimento à Mulher) do Rio de Janeiro.
O vazamento mostra mensagens de conteúdo íntimo e constrangedor entre Melhem e suas subordinadas. São diversos chats com conteúdo sexual que, em um primeiro momento, parecem ser amistosos. Apenas trechos das conversas foram divulgados.
Em dezembro de 2020, a Revista Piauí publicou uma matéria revelando diversas denúncias de violência sexual contra Marcius Melhem. Uma das vítimas do comediante foi Dani Calabresa.
Cinco mulheres levantaram denúncias contra o humorista sobre casos que ocorreram durante o período em que Marcius Melhem era ex-diretor do núcleo artístico de humor da Globo. De acordo com as acusações, casos ocorreram no Projac e em outros ambientes de trabalho. Após a publicação da denúncia, outras três mulheres se juntaram às acusações.
Entre os fatos descritos contra Melhem, estão pedidos de sexo oral e atentados ao pudor. Três vítimas afirmam que Melhem roçava o pênis ereto nelas. “Ele fazia isso até quando me encontrava nos corredores. Sempre em tom de brincadeira, como se o lugar fosse apertado demais e fosse impossível não encostar em mim”, disse uma das denunciantes.
Entenda as denúncias: Piauí: Marcius Melhem tirou pênis pra fora durante assédio e perseguiu Dani Calabresa: ‘Quem mandou estar muito gostosa?’
Melhem processou Calabresa e pediu R$ 200 mil de indenização por danos morais, calúnia e difamação. A Justiça ainda não decidiu sobre o caso. Além disso, existe uma medida cautelar contra o acusado de assédio que o impede de vazar conversas entre ele e as vítimas à imprensa.
Em nota, a defesa das vítimas pediu respeito. “Atacar as vítimas e tentar desqualificá-las é, infelizmente, uma estratégia comum de acusados de assédio, para silenciá-las e desencorajar novas denúncias. Uma repetição da violência, agora como ataque à reputação de quem fez as denúncias”, diz nota do grupo de advogados que auxilia as vítimas.
Já em comunicado à Jovem Pan, Melhem afirmou através de sua assessoria que desejava que o processo fosse feito de maneira pública. “[Ele] segue afirmando que o sigilo não o favorece, e que por ele tudo seria aberto, às claras e transparente. Mas, enquanto houver sigilo, ele será respeitado”.
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