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Se você ama ficção científica, então tem muito a agradecer a duas mulheres que viveram a muitas décadas atrás. Cada uma em seu tempo e a sua maneira, Mary Shelley e Lucille Ball mudaram a história da cultura pop e do entretenimento para sempre.
Podemos começar com Mary Shelley, que é ninguém menos que autora de “Frankenstein”. Nascida em 30 de agosto de 1797 ela era filha de dois proeminentes pensadores radicais do Iluminismo. Sua mãe era a feminista Mary Wollstonecraft, autora de “Uma Reivindicação pelos Direitos da Mulher”, e seu pai era o político filósofo William Godwin, mais conhecido por um inquérito sobre justiça política.
– O primeiro museu do mundo dedicado a Mary Shelley, autora de Frankenstein
Infelizmente, Mary perdeu a mãe bem cedo, apenas dez dias após seu nascimento. Por forte influência do pai, ela cresceu cercada de inspirações literárias, principalmente sobre fantasmas. Em sua introdução de 1831, Shelley descreveu os primeiros indícios de sua história: “o fantasma de um homem esticado, e então, no funcionamento de algum motor potente, mostra sinais da vida, e mexa-se com um movimento inquieto e meio vital.”
Publicado em 1818, o livro de Shelley é frequentemente creditado como um dos primeiros romances de ficção científica
– Trailer mostra como seria um filme de “Star Trek” dirigido por Quentin Tarantino
Em uma época completamente diferente, mas ainda desafiadora para as mulheres, Lucille Ball nascia, em 6 de agosto de 1911. Ela foi uma atriz americana e pioneira na comédia, como a estrela da popular série de televisão, I Love Lucy, onde também atuou como produtora, sendo uma das primeiras de Hollywood.
I Love Lucy estreou em 1951 e foi um sucesso instantâneo, recebendo elogios da crítica e mais de vinte prêmios, incluindo cinco Emmys. Ball usou seu poder de estrela e influência na indústria para investir financeiramente no negócio do entretenimento, por meio da Desilu Productions, fundada em 1950.
– Repórter faz as mesmas perguntas bizarras que mulheres costumam ouvir para ator de Hollywood
Um papel em “Star Trek” foi oferecido a Lucille, que negou, por não achar sua praia
A empresa não apenas produziu I Love Lucy, mas também criou outros programas de televisão de sucesso como The Dick Van Dyke Show e “Star Trek”. Acontece que, sem a insistência da empresária, todos os estúdios que receberam a oferta da série “Star Trek” teriam negado a história e o piloto nunca teria sido feito.
Ball fez campanha para o show, com dois pilotos sendo filmados e um orçamento enorme investido por ela. Depois disso, ela insistiu com a NBC para a exibição do material. A comediante é uma das muitas mulheres talentosas que estão entre as muitas razões pelas quais “Star Trek” continua relevante no século 21.
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