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Nesta semana, a atriz Guta Stresser revelou ter sido diagnosticada com esclerose múltipla. Em entrevista ao Globo, a Bebel de ‘A Grande Família’ afirmou que está fazendo parte do seu tratamento com auxílio do óleo de canabidiol, o CDB, conhecido por seus benefícios terapêuticos.
Guta Stresser revelou que convive com esclerose múltipla; atriz tem 49 anos
O diagnóstico de Guta Stresser veio após a participação da atriz na ‘Dança dos Famosos’ de 2020. Ela relatou ter sentido dores e dificuldade de fala, além de problemas de memória. Depois, foi diagnosticada com a esclerose múltipla.
Ela relatou que está utilizando apoio do Sistema Único de Saúde para ter acesso a um remédio para a doença. O medicamento que custa mais de R$ 6 mil é utilizado para tratar do mal degenerativo e foi conquistado através de um procedimento disponibilizado pelo próprio governo federal.
“Estou super fechada com a farmácia do SUS. Esse mecanismo de acesso a medicamentos funciona muito bem. Isso sem falar que o remédio que uso é bem caro e não dá para encontrar em todo lugar. Quando se fala de esclerose múltipla, é preciso lembrar que existem vários tipos da doença e vários tipos de medicamento para tratá-la, e nem toda pessoa se adapta ao mesmo remédio. No começo, por exemplo, tive uma reação e fiquei com a pele muito vermelha, sentindo calor. Minha médica falou para insistir e, com o tempo, fui me adaptando”, disse.
Além disso, ela combina a medicação com o canabidiol, substância conhecida por seus efeitos terapêuticos contra dores e relaxamento.
“O canadibiol entra mais como um amigo. Acredito muito na potência da Cannabis na redução de determinados problemas. Ouço muitos relatos de pessoas que sentem o mesmo com o uso do canadibiol”, contou a atriz ao jornal O Globo.
Canabidiol é utilizado em tratamento para epilepsia, parkinson, alzheimer e esclerose múltipla
“O CBD pode, ao controlar a inflamação, ajudar com que as pessoas não evoluam para uma doença mais grave. É uma questão que devemos conhecer melhor com o uso mais prolongado dos pacientes”, avalia o médico e neurocientista Rogério Panizzutti, professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) ao G1.
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