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O Medico Life Partner funciona como um site de namoro feito tantos outros, mas um critério vem levando a plataforma a ser acusada de classismo: a participação é exclusiva para médicos e médicas. A nada discreta exigência é apresentada como uma forma de reunir pessoas semelhantes e estabelecer o que é chamado de “alta qualidade” entre os participantes, mas vem levando o serviço, que é especialmente popular na Índia e também funciona por aplicativo, a ser alvo críticas e motivo de debate e controvérsia na internet.
“O número 1 em matrimônios somente para médicos”, diz a imagem de divulgação
-Ele encontrou seu grande amor e o rim que tanto precisava no Tinder
Segundo a divulgação, o app aceita todas as religiões, castas, origens e regiões, contanto que a pessoa tenha um registro profissional de medicina. O sistema funciona por assinaturas em valores diferentes, desde o perfil gratuito – apresentado como “não recomendado”, e que não permite ver todas as informações dos usuários nem enviar mensagens – até planos que vão de 49 dólares a 243 dólares. “Casamento é uma grande decisão na vida de uma pessoa, assim como para a família”, explica o site.
O sistema funciona como um app de namoro qualquer – mas somente entre médicos
-A jovem de 29 anos que já conseguiu impedir mais de 900 casamentos infantis na Índia
“Escolher uma parceria de vida e encontrar o amor dos sonhos através de um processo lógico e bem pensado é altamente recomendado”, segue o texto de apresentação. De acordo com a divulgação do “Tinder dos Médicos“, o Medico Life Partner é uma plataforma para doutores e doutoras com “boas famílias”, já que, segundo o texto, as opções que atualmente existem não são “satisfatórias”, para pessoas “especialmente educadas” de “famílias com bom histórico” – em texto que ilustra a razão das acusações de classismo recebidas pelo serviço.
O perfil informa, entre outras coisas, a área da medicina e o hospital onde a pessoa trabalha
-Invasor do Capitólio é preso após conversa em aplicativo de relacionamento
Algumas críticas apontaram o fato de não haver praticamente nenhuma menção à palavra “amor”. Outros comentários lembraram que o classismo é especialmente grave em um país como a Índia, onde o sistema de castas divide radicalmente a população. Uma das pessoas que avaliou o serviço com apenas uma estrela registrou outro problema do Medico Life Partner: os fakes. Segundo o comentário, a maioria dos 21 mil perfis é falso. Ao mesmo tempo, advogados e engenheiros pegaram carona na controvérsia para comentar que não veem a hora de surgirem plataformas semelhantes para suas profissões.
O site apresenta casais que se conheceram, se apaixonaram e se casaram pelo app
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