Uma HQ de 103 anos sobre o que aconteceria se telefones de bolso fossem inventados

Redação Hypeness Acreditamos no poder da INSPIRAÇÃO. Uma boa fotografia, uma grande história, uma mega iniciativa ou mesmo uma pequena invenção. Todas elas podem transformar o seu jeito de enxergar o mundo.

Você consegue imaginar como será o futuro daqui a 100 anos? Aqui no Hypeness, já contamos como, por exemplo, Jim Morrison previu o futuro da música e a ascensão da música eletrônica – bem antes do surgimento do Kraftwerk, considerados os pais do gênero – e do rap.

Em 1919, já existiam previsões sobre os celulares atrapalhando a vida pública; ideia já era aceita no debate público

As previsões do futuro do passado são extremamente interessantes e podem nos dizer algo sobre o nosso presente e sobre o tempo que ainda virá.

A invenção do celular e a ideia de que teríamos tecnologias de bolso capazes de transmitir informações não são necessariamente recentes.

– Era assim que imaginavam os escritórios do futuro em 1969

No início do século passado, diversos teóricos imaginaram a ideia de um smartphone. O físico e inventor Nikola Tesla, por exemplo, afirmou que isso era possível.

“Poderíamos presenciar e escutar eventos como se estivéssemos neles”, explicou à época.

Mas não era somente da ciência a previsão de um celular. Em 1919, o cartunista W. K. Haselden previu como seriam os celulares telefônicos.

Em 5 de março de 1919, ele publicou o cartum “Quando todos nós tivermos telefones de Bolso” no jornal britânico The Mirror.

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Ele previu que o celular iria tocar em momentos extremamente incômodos, como na corrida em direção ao trem, com as mãos ocupadas, em um concerto musical, quando se está segurando um bebê e durante um casamento.

“Nós certamente estaremos ‘presos no telefone’ nos momentos mais estranhos da nossa vida”, diz o cartum.

Mal imaginava W. K. Haselden sobre as ligações de telemarketing no século futuro.

Confira o cartum publicado no The Mirror (em inglês):

“Quando todos tivermos telefones de bolso” previu o celular no cotidiano das pessoas