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Dias após a Suprema Corte, nos EUA, derrubar a lei federal que garantia às mulheres o direito ao aborto, a grávida Brandy Bottone se valeu do argumento de que um feto é uma pessoa apresentado para justificar a mudança na lei para tentar não ser multada em uma rodovia no estado do Texas. Bottone dirigia sozinha no carro em uma pista chamada de “Carpool Lane”, destinada para carros que carregam mais de uma pessoa e, ao ser parada pela polícia, lembrou que o feto em sua barriga deveria contar como passageiro.
A texana Brandy Bottone se valeu da derrubada da lei para pedir a revisão de sua multa
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A situação ocorreu no dia 29 de junho na rodovia US Highway 75 South, e a multa que Bottone recebeu é de 215 dólares por dirigir sozinha na pista, equivalentes a cerca de 1.160 reais. Segundo relato da grávida, um dos policiais afirmou que, no caso da lei de trânsito, era preciso ser duas pessoas “fora do corpo”, mas o outro oficial, que emitiu a multa, afirmou que se ela recorresse provavelmente venceria a causa. Segundo a imprensa local, Botttone irá ao tribunal em recurso no dia 20 de julho.
Exemplo, à esquerda, da pista para caronas em rodovia do Texas
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A motorista usou a derrubada do caso Roe vs Wade pela Suprema Corte dos EUA como argumento para sua posição. A prerrogativa estabelecida pelo caso garantia o direito das mulheres ao aborto em todo o território dos EUA, que vigorava desde 1973: com a mudança da posição da corte federal, em 24 de junho deste ano, a decisão sobre a legalidade do aborto passa a ser da legislação de cada estado.
Bottone irá entrar na Justiça pela derrubada de sua multa no final do mês de julho
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No Texas, onde o incidente ocorreu, qualquer tipo de aborto passou a ser considerado ilegal, a partir de uma lei que justamente considerada um nascituro em qualquer estágio da gravidez como uma pessoa, desde a fertilização até o nascimento. “Uma lei está dizendo que isso é um bebê e agora ele está me dizendo que esse bebê que está cutucando minhas costelas não é um bebê”, afirmou Bottone, que tem 32 anos. “Por que isso não faz sentido?”
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