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De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), quase 19 milhões de brasileiros sofrem com transtorno de ansiedade. Esse número aumentou durante a pandemia de Covid-19 e, desde 2017, representa o maior índice do mundo. Mesmo assim, pouca gente tem conhecimento sobre a doença, chegando a confundi-la com síndrome do pânico. Apesar das crises geradas pelas duas dificultarem relacionamentos sociais e profissionais, elas se comportam e se originam de formas distintas.
Abaixo, explicamos as diferenças entre crises de ansiedade e crises de pânico e a importância que isso tem para realização correta do diagnóstico e busca do melhor tratamento.
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O transtorno de ansiedade se faz presente quando a ansiedade deixa de ser um sentimento comum e se transforma em uma preocupação extrema com o futuro, causando intensos sintomas físicos e psicológicos. Tremores, inquietação, palpitações, irritabilidade, suor excessivo, falta de ar e dor de cabeça formam apenas uma parcela do que as pessoas sentem durante uma crise de ansiedade.
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Síndrome ou transtorno do pânico se caracteriza por episódios repentinos de medo e desespero marcados por sintomas físicos. Assim como no caso da ansiedade, as pessoas que sofrem crises de pânico sentem tremores, palpitações, suor excessivo e falta de ar, além de formigamento, náusea, receio de enlouquecer ou até mesmo morrer. Também é comum sentir pontadas de dor no peito.
A principal diferença entre a crise de ansiedade e a crise de pânico é a intensidade dos sintomas e a frequência em que cada uma delas ocorre. A ansiedade costuma ser causada por motivos mais lógicos e palpáveis, como a iminência de uma prova, um compromisso ou um evento importante. Já o ataque de pânico acontece de forma súbita, sem a existência de uma razão motivadora.
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Como diferenciá-las por conta própria é muito difícil e envolve diversas questões, o ideal é procurar a ajuda de um médico e, após o diagnóstico, iniciar o tratamento mais adequado. Medicamentos e psicoterapia costumam ser a recomendação.
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