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Pesquisadores da Sociedade Americana de Química desenvolveram um micro robô semelhante a um minúsculo peixe capaz de coletar microplásticos das águas dos mares. Ativado pela luz, veloz, flexível e com capacidade de se embrenhar e limpar locais de difícil acesso, o instrumento foi desenvolvido justamente para buscar facilitar a complexidade do processo de retirada de poluentes tão pequenos e tão presentes atualmente por todo o oceano.
Os microplástico estão presentes em diversos cosméticos, produtos de higiene e de limpeza
-Microplásticos são detectados no sangue humano pela primeira vez e podem se alojar em órgãos
O peixe-robô é um autômato de apenas 13 milímetros de comprimento, feito em material macio e elástico, com capacidade de carregar até 5 kg de material coletado. “É de grande importância desenvolver um robô para coletar e amostrar com precisão micro plásticos poluentes do ambiente aquático”, disse Yuyan Wang, pesquisadora do Instituto de Pesquisa de Polímeros da Universidade de Sichuan e uma dos autoras do estudo, publicado na revista Nano Letters, ligada à Sociedade.
-Nova solução para limpar oceanos filtra microplásticos usando ondas acústicas
De acordo com o estudo, o peixe é feito a partir de nanotecnologia, com material capaz de atrair elementos como corantes, metais pesados, antibióticos e outros conteúdos que formam os microplasticosm através de ligações químicas e interações eletroestáticas. Segundo a pesquisadora, apesar de ainda se tratar de um protótipo em fase de testes, esse é o primeiro exemplo de robô macio desenvolvido com a finalidade de limpar dos mares um dos poluentes de mais difícil coleta.
O material dos robôs macios atrais os elementos que formam os microplásticos presentes nos mares
-Hoje com 90 anos, este pescador recolhe plástico dos oceanos há mais de duas décadas
Entre as melhorias previstas para novos modelos da novidade está a capacidade de “faxinar” partes mais profundas dos oceanos. O material é resistente a torções e capaz de se autorregenerar: os robôs batem suas “nadadeiras” a quase 30 mm por segundo, através de um sistema de laser em sua cauda. “Acho que a nanotecnologia é uma grande promessa para adsorção de traços, coleta e detecção de poluentes, melhorando a eficiência da intervenção e reduzindo os custos operacionais”, diz Wang. O estudo pode ser lido em inglês aqui.
Os microplásticos já são encontrados dentro de peixes que vivem nas profundezas dos mares
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