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Wilho da Silva Brito, de 39 anos, foi preso depois de cometer crime de racismo e apoiar publicamente o nazismo na Biblioteca Mário de Andrade, no Centro de São Paulo.
O frequentador do espaço cultural foi detido pela Guarda Civil Metropolitana e suas falas racistas foram gravadas por funcionários do local.
Neonazista é preso depois de cometer crime de racismo e injúria racial em biblioteca pública da capital paulista
Segundo registros da própria biblioteca, Wilho comete crime de racismo contra funcionários do equipamento desde o ano de 2017.
Depois das recorrentes agressões, a Biblioteca Municipal Mário de Andrade acionou a Secretaria Municipal de Direitos Humanos e Cidadania, que orientou os funcionários do estabelecimento a se defenderem frente às agressões de Wilho. Nas redes sociais, o homem publicava diversas imagens de propaganda nazista.
Na última terça-feira (2), as agressões foram filmadas por funcionários. Enquanto empunhava o livro ‘Mein Kampf’, de Hitler, Wilho fazia diversas acusações racistas.
Leia também: A expansão do neonazismo no Brasil e como ele afeta as minorias
“As funcionárias fizeram conforme foram orientadas e conseguiram com que ele fosse levado para a delegacia para responder pelas ofensas devido ao vídeo que registrou tudo. Todo mundo estava bem indignado com as falas dele. O que ele fez e fazia é o avesso do avesso do que a biblioteca Mário de Andrade busca, que é o respeito pela diversidade”, diz Bernardo Ceccantini, coordenador de comunicação da biblioteca, ao G1.
A Guarda Civil Metropolitana, que faz a segurança de diversos equipamentos municipais, foi acionada e o levou para a 77ª Delegacia de Polícia, nos Campos Elíseos.
“A Secretaria Municipal de Cultura, repudia veementemente as falas e atitudes nazistas, homofóbicas e racistas do frequentador flagrado na tarde desta terça-feira (2) na Biblioteca Mário de Andrade (BMA), um espaço marcado pelo respeito às diferenças de gênero, raça, orientação sexual e pela celebração da diversidade”, afirmou a entidade em nota.
Segundo informações do UOL, Wilho foi preso em flagrante por injúria racial e pelo crime de racismo e deve passar por uma audiência de custódia, onde a Justiça deve definir se o nazista deve responder pelo crime em liberdade ou se será preso preventivamente.
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