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Um time internacional de cientistas descobriu uma nova espécie de formiga recentemente. Após analisar um âmbar encontrado na Etiópia, os pesquisadores se depararam com um tipo de inseto que nunca antes havia sido visto no nosso planeta, e iniciarem uma pesquisa para catalogar de forma adequada esta espécie.
Eram 13 formiguinhas presas na resina animal. Depois de uma análise dedicada, os entomólogos chegaram à conclusão que elas eram os únicos exemplares daquela espécie no mundo. Os resultados foram publicados na revista Insects deste ano.
Representação ilustrativa das formigas no âmbar utilizada no artigo científico; nova espécie é a única oriunda de resina vegetal no continente africano encontrada até hoje
Para fazer a descoberta, os cientistas tiveram que usar o equipamento de dois institutos, o German Electron Synchrotron (DESY) e o Helmholtz-Zentrum Hereon. E †Desyopone hereon gen. et sp. nov. ganhou seu nome a partir de uma homenagem aos equipamentos de pesquisa.
Os cientistas passaram anos tentando entender se essa se tratava de uma formiga parecida com outra no planeta ou se tratava de um gênero único. E, apesar de algumas características similares, os pesquisadores decidiram classificá-la de forma singular.
“Por esse motivo, atribuímos as novas espécies e gênero a essa subfamília, ainda que essa espécie tenha uma aparência única, já que a cintura longa e o abdômen sem contração são mais reminiscentes dos Aneuretinae”, diz o Brendon Boudinot, pesquisador da Universidade de Jens e co-autor do estudo.
Uma das descobertas da pesquisa é facilitar a identificação do sexo dos insetos. A partir da observação das mandíbulas da nova espécie, os pesquisadores receberam mais informações sobre a natureza da evolução dessas formigas.
“Nossos resultados não apenas atualizam a literatura sobre a identificação de formigas machos, mas também mostram que, ao entender as características específicas dos machos, como a forma específica da mandíbula nesse sexo, podemos aprender mais sobre os padrões evolutivos das formigas fêmeas”, completa Boudinot.
A idade estimada dos fósseis conservados no âmbar é de 16 milhões e 23 milhões de anos, ou seja, do período geológico chamado de Mioceno.
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