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Quando a Meta, do Zuckerberg, relatou que o Metaverso seria a próxima fase da internet, muitas pessoas olharam com desconfiança para a inovação tecnológica.
Será que um mundo virtual seria, de fato, o próximo passo das revoluções digitais? Ou será que os metaversos baseados em criptomoedas seriam, na verdade, apenas um “Second Life” com intensa intervenção de empresas?
Paraíso das criptomoedas já se tornam espaços para a especulação imobiliária e valores desconectados completamente da realidade
Claro que é cedo para afirmar alguma coisa concreta, mas os dados indicam que muito do investimento da gigante de tecnologia no metaverso não parece ter adesão pública. Algo, contudo, que tem acontecido nos metaversos é a especulação imobiliária.
No Decentraland, um dos metaversos mais populares do mundo, o terreno digital mais barato possível custa R$ 60 mil. Ele tem 16 metros quadrados. No Sandbox, outro ambiente digital de imersão famoso, um pedaço virtual de terra de 96 metros quadrados tem valor similar. Em 2021, os terrenos custavam até R$ 5 mil, o que indica uma alta na especulação sobre o valor dessas terras virtuais.
Saiba mais: Criptomoedas e blockchain: a união entre tecnologia e dinheiro
A aquisição de terrenos em ambos os metaversos não pode ser feita com moedas estáveis, como dólares ou reais. Os pedaços de terra virtuais ficam hospedados em blockchain, o que os torna “tokens não fungíveis”, ou NFTs (sigla para o termo em inglês “non-fungible tokens”).
Títulos imobiliários no Decentraland já foram adquiridos por cerca de R$ 23 milhões. Apenas 8 mil pessoas “habitam” o metaverso. Contudo, de acordo com o DappRadar, uma agência de monitoramento de blockchain, apenas 38 usuários diários ocupam o ambiente virtual.
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Assim como um imóvel no mundo real pode valorizar por diversos motivos, terrenos vendidos no metaverso também seguem essa lógica. A realização de eventos, a escassez de terras e a possibilidade de criar negócios lucrativos no mundo digital estão entre os fatores que incentivam a compra de terrenos virtuais e, assim, os valorizam.
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