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Nesta sexta-feira (7), a Academia Sueca laureou o ativista Ales Bialiatski, a organização Memorial e o Centro Pelas Liberdades Civis com o prêmio Nobel da Paz.
Bialiatski é um dos principais opositores do atual presidente de Belarus, Aleksandr Lukaschenka, um dos principais aliados de Vladimir Putin. O ativista está detido desde 2020 após manifestações pró-União Europeia realizadas no país.
Ales Bialiatski foi preso em outras circunstâncias por realizar manifestações anti-regime em Belarus
A Organização Memorial é uma entidade internacional que afirma lutar pelos direitos humanos em solo russo. Fundada em 1987, durante o período da Perestroika, a Memorial busca denunciar crimes de direitos humanos nas prisões soviéticas entre os anos 1920 e 1930.
O Centro Pelas Liberdades Civis busca promover os direitos humanos e a democracia na Ucrânia, além de fazer denúncias sobre crimes de guerra no âmbito da invasão russa.
O prêmio obviamente tem como viés reforçar a postura da Academia Sueca contra a invasão à Ucrânia e os regimes pró-Putin. Bialiatski é um defensor de políticas pró-Europa, bem como o Centro pelas Liberdades Civis.
A Organização Memorial foi proibida de atuar na Rússia em maio deste ano, mas segue com suas operações através da diáspora russa ao redor do mundo.
Premiação vem justamente no dia em que Putin celebra seu aniversário de 70 anos de idade
“O comitê do Prêmio Nobel quis honrar três campeões dos Direitos Humanos, da democracia e da co-existência pacífica nos países vizinhos Belarus, Rússia e Ucrânia. Eles honram a visão de Alfred Nobel (criador do prêmio) sobre paz e convivência, uma visão tão necessária no mundo hoje”, declarou o comitê.
A visão de Alfred Nobel geralmente não é muito boa quando falamos em guerras. Em 1888, uma falsa notícia da morte de Nobel ocorreu na França. Vivo, o cientista comprou o jornal e deu de cara com a manchete “O mercador da morte está morto”.
Isso porque Nobel ficou riquíssimo vendendo a sua própria invenção: a dinamite. Depois de ver a notícia e entender que seu legado para o mundo foi o da Guerra, ele decidiu se “redimir” e criou o laureamento que premia as ciências, as artes e a luta pela paz.
Desde março de 1901, o prêmio busca congratular pessoas que lutaram pela paz, como Barack Obama, Mikhail Gorbachev, Jimmy Carter, Al Gore, o bloco da União Europeia e Henry Kissinger.
Leia também: ‘Exército particular de Putin’: os mercenários russos acusados pelo Reino Unido de combater na Ucrânia
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