Adeus, Gal Costa: familiares e celebridades se despedem de cantora em velório público

Yuri Ferreira  • Redator É jornalista paulistano e quase-cientista social. É formado pela Escola de Jornalismo da Énois e conclui graduação em Ciências Sociais pela Universidade de São Paulo. Já publicou em veículos como The Guardian, The Intercept, UOL, Vice, Carta e hoje atua como redator aqui no Hypeness desde o ano de 2019. Também atua como produtor cultural, estuda programação e tem três gatos.

Nesta sexta-feira (11), ocorre o velório público da cantora Gal Costa. A ícone da MPB nos deixou no último dia 9 e uma homenagem público foi planejada para o dia de hoje.

Os fãs de Gal podem comparecer à Assembleia Legislativa de São Paulo para prestar suas homenagens à Musa da Tropicália.

A futura primeira-dama, Janja, Serginho Groismann, e Wilma Petrillo, viúva da cantora, conversam durante cerimônia fúnebre na ALESP

Entre as figuras presentes na cerimônia de hoje, estava Wilma Petrillo, esposa de Gal, além de Gabriel, seu filho de 17 anos de idade.

Wilma, de 72 anos, era ainda empresária da artista. Elas estavam juntas desde o ano de 1998 e moravam juntas de Gabriel na região central da capital paulista.

Diversas celebridades também comparecem ao velório, como Rosângela da Silva, a Janja, esposa do presidente-eleito Luis Inácio Lula da Silva. Ela estava acompanhada de Bela Gil, filha de Gilberto Gil. Sophie Charlotte, que interpretou a cantora no longa ‘Meu Nome É Gal’ (sem data de estreia anunciada) também estava na cerimônia.

Entre outros nomes que apareceram no velório estavam Dandara Ferreira, diretora do filme, Júlio Andrade, ator, além da cantora Zélia Duncan e a atriz Lúcia Veríssimo. O deputado estadual Eduardo Suplicy (PT) também compareceu ao evento.

As portas da ALESP estarão abertas até às 15h, quando o corpo de Gal será transferido para o Cemitério 3º Ordem do Carmo, no Centro, onde ocorrerá o enterro da cantora em cerimônia privada.

A última apresentação ao vivo de Gal Costa foi no último dia 17 de outubro, no Coala Festival, realizado no Memorial da América Latina, em São Paulo. Em entrevista ao jornal O Globo, o diretor musical Marcus Preto, responsável pela curadoria do festival e produtor de alguns dos discos de Gal, afirmou que a ideia é transformar a apresentação em disco póstumo.

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