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A vacinação em massa reduziu consideravelmente os casos e a gravidade da covid-19 no Brasil, mas, infelizmente, a pandemia não acabou – e a subvariante da ômicron batizada de BQ.1 vem impondo uma nova onda de contaminações por aqui. Enquanto as novas versões da vacina, já atualizadas para combater as cepas recentes, ainda não chegam ao Brasil, a recomendação irrestrita é a de que todos se vacinem, tomem as doses de reforço e retomem alguns protocolos de segurança para evitar o agravamento dessa nova onda.
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O diagnóstico positivo trouxe sintomas específicos ou agravados em cada variante da Covid-19
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Passados mais de dois anos e meio desde o início da pandemia, hoje já aprendemos muitas coisas sobre como a doença se comporta e como nosso corpo reage, de modo geral, ao vírus. Pois cada variante impôs sintomas diferentes sobre os infectados por aqui e em todo o mundo – e para lembrar e identificar cada possível caso, listamos os principais sintomas da covid-19 em cada uma das cepas confirmadas no Brasil desde março de 2020.
Recriação em digital de cada uma das variantes já identificadas da doença desde 2019
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O primeiro vírus identificado em Wuhan no final de 2019 apresenta febre, tosse seca, cansaço e perda do paladar e/ou do olfato como principais sintomas – alguns casos mais raros, porém, causam também dor de cabeça, inflamação na garganta, irritação nos olhos, erupção na pele, diarreia e descoloração dos dedos. Em casos mais graves, o vírus original provoca falta de ar, perda da fala, perda da mobilidade, dor no peito e confusão mental.
Identificada em setembro de 2020 no Reino Unido, a variante Alfa apresentou um risco de morte maior do que o vírus original, mas sintomas gerais semelhantes – com perda do paladar e olfato e paladar, febre, tosse, calafrios, perda do apetite e dores musculares como mais comuns. Os sintomas mais graves são semelhantes, apesar da mortalidade maior.
Espirro e coriza são sintomas recorrentes entre as diversas variantes e subvariantes da doença
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Inicialmente identificada em outubro de 2020, a variante Beta se espalhou rapidamente pelo mundo, com sintomas muito semelhantes aos da Alfa, mas um aumento de 20% em hospitalizações e mortes, principalmente na África do Sul. Febre, tosse, dor de garganta, dificuldade de respirar, diarreia, vômito, dor no corpo e cansaço são os sintomas mais comuns.
Identificada em novembro de 2020, a Gama foi a variante que massacrou o estado do Amazonas, e se espalhou pelo Brasil quando o país ainda começava a vacinação. Os sintomas habituais são tosse, dor de garganta, febre, diarreia, vomito, dificuldade para respirar, dor muscular e cansaço.
A perda do olfato, principalmente no início da doença, foi um dos sintomas mais reconhecíveis
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Identificada em outubro de 2020, aos poucos a variante Delta superou a circulação da cepa original, causando febre, coriza, tosse, espirro, dor de cabeça e dor de garganta como principais sintomas. Em casos menos recorrentes, a Delta também causa perda de olfato e paladar.
A variante Ômicron foi detectada em novembro de 2021, e trouxe uma forte onda de contaminação ao Brasil no final de 2021 e início de 2022. Perda de olfato e/ou paladar, cansaço profundo, dor no corpo, dor de cabeça e dor de garganta foram os sintomas mais recorrentes relatados pelos pacientes.
Subvariante da Ômicron, a BQ.1 é o tipo que causa a onda atual de contaminações no Brasil. Trata-se de uma variação ainda mais transmissível, ainda que costume causar infecções menos graves de modo geral: em grupos de risco, porém, como idosos, diabéticos e imunossuprimidos, os casos podem ser graves como em cepas anteriores. Os sintomas mais comuns da BQ.1 são dor de garganta, dor no corpo, coriza, febre e fadiga.
A vacinação fez toda diferença para a redução dos casos e da gravidade da pandemia no mundo
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