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A Inglaterra vai desafiar o pacto de normalidade da FIFA e do Qatar, que insistem que os países participantes da Copa do Mundo não questionem a prática homofóbica aplicada pelo governo do país-sede.
Relacionamento entre pessoas do mesmo sexo é ilegal no Qatar, mas isso não impediu que a Seleção inglesa, uma das favoritas ao título, optasse por uma forma de protesto.
Harry Kane, da Inglaterra, vai usar faixa contra homofobia
Harry Kane, com tudo para ser um dos principais jogadores da Inglaterra na Copa do Mundo, vai usar uma faixa de capitão com as cores do arco-íris e que celebra o amor livre. Os ingleses garantem que entrarão em campo com a faixa mesmo que a FIFA proíba manifestações públicas.
A entidade que administra o esporte mais popular do mundo tentou colocar panos quentes e pediu que as seleções “se concentrassem no futebol.”
As federações da Inglaterra e do País de Gales emitiram uma nota conjunta ao lado de outras oito associações de futebol europeias. Elas integram um grupo da UEFA (que administra o futebol na Europa) pelos direitos humanos e trabalhistas.
Inglaterra desafia opção da FIFA por manter normalidade
“Abraçar a diversidade e tolerância também significa apoiar os direitos humanos, que são universais e devem ser aplicados em qualquer lugar”, diz o texto.
A nota encabeçada pela Inglaterra reconhece supostos esforços do Qatar em defesa dos direitos trabalhistas e a favor da comunidade LGBTQ+. Lembrando que o país prometeu receber todos os torcedores, mesmo com a criminalização do relacionamento entre pessoas do mesmo sexo.
O Qatar vem sendo alvo de acusações de práticas homofóbicas desde que foi escolhido sede da Copa do Mundo pela FIFA. Gays acusaram um hotel do país do Golfo de não recebê-los em um hotel.
Além disso, o embaixador do Qatar na Copa do Mundo teve uma entrevista à TV alemã interrompida por organizadores do Mundial por causa de falas homofóbicas contra a comunidade LGBT+
Gianni Infantino, presidente da FIFA
O ex-jogador Khalid Salman classificou a homossexualidade como “dano mental”, o que não tem nenhuma base além do preconceito homofóbico.
O presidente da FIFA, Gianni Infantino, insiste em criar um clima de normalidade. Ele emitiu nota ao lado da secretária-geral da entidade, Fatma Samoura, pedindo para que as pessoas “não permitam que o futebol seja consumido por toda batalha político-ideológica existente”.
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