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A Meta, empresa que comanda o Facebook, anunciou a demissão em massa de 11 mil funcionários. A redução da folha salarial da empresa faz parte do que alguns especialistas estão chamando de “grande recessão” das big techs.
No ano passado, a Meta anunciou uma mudança drástica em sua identidade visual: a empresa deixou o nome Facebook e passou a investir em realidades virtuais, que ficaram conhecidas como “metaverso“.
Empresa comandada por Mark Zuckerberg perdeu 50% do seu valor de mercado em 2022 e teme novas quedas
A ideia acabou não indo pra frente e o metaverso criado pelo Facebook apresenta dois graves problemas. A maior parte do público não entende ou não quer usar a tecnologia. Porém, a pequena parte dos usuários que se entusiasmaram com a plataforma encontram dificuldades técnicas graves em sua experiência.
Em setembro deste ano, o CEO da empresa, Mark Zuckerberg, anunciou que a empresa estava enfrentando seua maior crise da história. Facebook, Whatsapp e Instagram esbarraram em um platô de crescimento no número de usuários e o valor das receitas por anúncios caiu nos últimos meses. Além disso, a empresa observou uma queda de 17 bilhões em seu valor de mercado, revelando uma crise ainda mais profunda.
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Processo similar ocorre no Twitter, que tem registrado uma queda de usuários desde que Elon Musk assumiu o controle da gigante da tecnologia. Mas outras gigantes de tecnologia também enfrentam problemas similares: as ações do Snapchat caíram 40% apenas na última semana. O Netflix também anunciou perda considerável de assinantes desde julho. Um representante do Google também afirmou que “os dias de sol” da indústria de tecnologia acabaram.
Por um lado, alguns apontam que o crescimento das empresas de tecnologia chegou ao seu pico. Outros afirmam que as reduções de funcionários e de investimentos pode ser um sinal da recessão econômica aventada pelos especialistas para o ano de 2023.
O economista e professor da New York University Nouriel Roubini, conhecido como “Doutor Apocalipse”, conhecido por ter sido o principal alarmista da crise de 2008, afirma que em 2023 o mundo deve entrar em uma recessão mais profunda e mais longa do que a vista há 14 anos. Outros especialistas amenizam a intensidade da queda nos investimentos.
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Os dados também apontam para uma queda nos investimentos de risco em startups de tecnologia recém-fundadas e um aumento de investimentos de menor risco e proteção patrimonial, como imóveis e ouro. A recessão das big techs pode ser apenas o começo de um processo mais intenso e mais perigoso nos próximos meses.
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