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A Fórmula 1 confirmou que uma nova categoria exclusivamente feminina chegará às pistas em 2023. Intitulada “Formula 1 Academy”, a competição se juntará às já existentes Fórmula 1, Fórmula 2 e Fórmula 3, e funcionará, segundo comunicação, em nível de Fórmula 4. Serão cinco equipes e 15 pilotas, como uma preparação em grid que poderá levar à F1, e uma proposta para ampliar a representatividade feminina ainda em categoria júnior.
Os carros formando a primeira volta do GP da Espanha na W Series, categoria feminina, em 2022
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As equipes que irão compor a categoria fazem parte da Fórmula 2 e da Fórmula 3, e a temporada será dividida em sete etapas com três corridas cada uma e 21 provas ao longo do ano, com as competições acontecendo provavelmente em finais de semana de F1. Segundo Stefano Domenicali, CEO da Fórmula 1, a novidade dará às pilotas uma “melhor chance de realizar suas ambições por meio de um programa abrangente que apoie suas carreiras de corrida e lhes dê tudo o que precisam para passar para a F3 e, esperançosamente, para a F2 e depois o auge da F1”.
A britânica Jamie Chadwick durante o Grand Prix Britânico de 2022 na W Series em Silverstone
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Segundo comunicado, durante as avaliações das barreiras que as pilotas enfrentam para entrar na F1, ficou claro que elas não possuem a mesma experiência que os homens na mesma idade. “O objetivo é preencher essa lacuna e oferecer a elas acesso a mais tempo de pista, corrida e testes. Elas também crescerão trabalhando com equipes profissionais, que são reconhecidas no automobilismo por nutrir jovens pilotos e que as ajudarão a desenvolver as preparações técnicas, físicas e mentais cruciais”, diz o texto. O calendário completo ainda não foi divulgado.
Chadwick celebrando a vitória no Grand Prix do Reino Unido, em julho deste ano
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Os veículos contarão com um chassi Tatuus T421, motores da Autotécnica de 165cv, e pneus Pirelli, e a categoria será administrada por Bruno Michel, que também supervisiona a Fórmula 2 e a Fórmula 3. De acordo com o anúncio, a “Formula 1 Academy” não irá substituir a W Series, criada em 2019, mas que teve seu orçamento reduzido em 2022, mas “desenvolver e preparar jovens pilotos do sexo feminino” para níveis mais altos – incluindo a W Series. “Quanto mais oportunidades houver, melhor, e isso foi projetado para fornecer outro caminho para o sucesso das pilotas”, concluiu Domenicali.
Alice Powell, da equipe Racing X, durante os treinos para o GP da Espanha na W Series
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