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A Farofa da Gkay começa nesta semana. O evento da influenciadora Géssica Kayane ficou muito famoso no ano passado pela presença de diversas celebridades, mas também pela existência de um dark room no ambiente.
O chamado dark room chama a atenção por se tratar de um ambiente com fins eróticos. Mas qual é a origem deste ambiente?
Gkay posa no suposto ‘dark room’ de sua festa para influenciadores
A origem dos dark rooms é dos anos 1960 e 1970 em grandes cidades com comunidades LGBT consideráveis, com São Francisco e Nova York, nos EUA, além de Berlim, na Alemanha Ocidental.
Os dark rooms são comumente associados com a prática de cruising entre homens gays e bissexuais. Cruising é um termo em inglês para pessoas que vão a ambientes com o fim de fazer sexo com desconhecidos de forma anônima e rápida, sem a necessidade de encontros ou fins românticos.
Entusiasta da comunidade BDSM em bar gay em Sydney, na Austrália, nos anos 1980
Esta prática da comunidade queer ganhou um espaço comum. Os dark rooms eram ambientes completamente escuros, para que práticas sexuais fossem feitas sem sequer a necessidade de ver o rosto dos envolvidos. Usualmente, estes locais estavam em bares gays e também estavam associadas à participação da comunidade BDSM.
Com a explosão de AIDS nos anos 1980, os darkrooms acabaram sendo fechados e muitos dos locais para o cruising foram fechados. Em Nova York, eles são proibidos até os dias de hoje. Hoje, ambientes como esses são encontrados em casas de suingue, cinemas gays e saunas.
O interesse por dark rooms se intensificou a partir dos anos 2010 graças à série de livros e filmes 50 Tons de Cinza.
Contudo, a darkroom de Géssica Kayane é menos um dark room e mais uma “sex dungeon”. Mas o que são sex dungeons?
Ambiente para sexo em público ou com equipamentos para BDSM não é uma darkroom
A ideia de uma sex dungeon vem da decoração com temática BDSM e do fato de que o ambiente é iluminado, além de não parecer ter o fim de cruising, mas somente de realização de fetiches, como sadomasoquismo, exibicionismo ou sexo grupal. Todo esses fatores indicam que o dark room é mais parecido com uma casa de suingue com vários ambientes.
Portanto, o dark room da Gkay não é uma dark room. E tá tudo bem.
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