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O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos) sancionou um projeto de lei que autoriza a distribuição de medicamentos à base de cannabis no Sistema Único de Saúde dentro do estado.
A legislação prevê o uso de medicamentos à base de CBD (canabidiol) na rede pública e ainda inclui, com certa limitação, o uso de THC. O PL havia sido aprovado na Assembleia Legislativa (ALESP) em dezembro do ano passado.
Tarcísio deu coletiva explicando decisão; parlamentar Caio França (PSB) celebrou aprovação do projeto de sua autoria
A aprovação surpreendeu uma parcela da população. Tarcísio foi eleito em uma base religiosa e conservadora, distante das pautas que envolvem políticas de drogas. O governador e ex-ministro de Bolsonaro, contudo, justificou que a aprovação da lei também foi motivada por questões pessoais.
Um sobrinho de Tarcísio convive com a Síndrome de Dravet, um tipo raro de epilepsia causada por condições genéticas específicas. Uma parte do tratamento é feito com o canabidiol.
“A vida do meu sobrinho só melhorou de qualidade quando ele começou a tomar o canabidiol. A gente quer que São Paulo seja referência nisso. Se não foi o pioneiro na lei, que ele seja pioneiro na efetividade da política pública”, disse o governador em coletiva.
“Isso é uma questão de saúde pública. Não tem nada a ver com ser ou não conservador. Estamos falando de pessoas que têm síndrome de Dravet, síndrome de West, esclerose múltipla, que precisam do princípio ativo que no final das contas resolve o problema da epilepsia, da qualidade de vida. Isso tem nada a ver com convicção filosófica, tem a ver com uma questão que é muito pragmática, que é trazer esperança para uma série de famílias que sofrem muito todos os dias com seus entes queridos”, reforçou Freitas.
Agora, o governo paulista cria um grupo de trabalho para estudar as melhores formas de implementação da política pública com base no texto. Existe a opção de financiar a produção no mercado interno e também a possibilidade de importar medicações do exterior.
Os medicamentos estarão disponíveis para toda a população brasileira e não ficarão limitados apenas aos moradores de São Paulo. “Isso não tem problema, a saúde não tem preço. O estado de São Paulo vai dar o melhor para todo brasileiro”, completou.
Leia também: Preços, prazos, monopólios, plantação: o que irá acontecer depois da legalização da venda de canabidiol no Brasil?
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